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Sementeira Homilética baseada no livro:
LUCAS

QUEM ORA, O QUE ORA

Dois homens subiram ao templo para orar; um era fariseu e o outro, publicano. Eu lhes digo que este homem, e não o outro, foi para casa justificado diante de Deus.

Lucas 18.10,14

 

Jesus contou três parábolas sobre a oração, devido à importância fundamental desse ensino. Na parábola do fariseu e do publicano, o ensino tem dois focos: quem ora e o que se ora. Um é fariseu; o outro, publicano. Certamente, o que se ora está diretamente ligado a quem ora. O conteúdo da oração revela a nossa essência e quem somos no Senhor. O que faço e digo quando oro é visto por Deus. Ser declarado justificado ou perdoado é o desejo de quem ora. Estima-se que George Müller teve mais de 50 mil orações respondidas enquanto cuidava de orfanatos na Inglaterra. Ao espelharmos o Pai Nosso, de Jesus, com a oração dos dois homens que subiram ao templo, a verdade sobre quem ora e o que se ora é fortemente evidenciada. Lembre-se: Deus sempre será o centro e o foco da oração; do contrário, subo, mas não oro.

 

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ELP

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