
CURA NO MOVIMENTO E GRATIDÃO
Os dez leprosos gritaram em alta voz: “Jesus, Mestre, tem piedade de nós!” Ao vê-los, ele disse: “Vão mostrar-se aos sacerdotes”. Enquanto eles iam, foram purificados.
Lucas 17.13-14
Quem tem a capacidade de unir fé e ação é capaz de obter grandes e preciosas bênçãos da parte de Deus. O pai da fé, ao ouvir o desafio divino, não duvidou: “Pela fé Abraão, quando chamado, obedeceu e dirigiu-se a um lugar que mais tarde receberia como herança, embora não soubesse para onde estava indo” (Hebreus 11:8). Os dez leprosos representaram um desafio ao poder de cura do Messias, assim como a ressurreição de Lázaro. Mas o Mestre sempre tem uma maneira diferente de operar milagres. Não foi necessária a imposição de mãos; bastou uma declaração de Jesus e, se obedecessem, receberiam o milagre. Segundo a Lei de Moisés, um leproso só poderia ser reintegrado à sociedade se um sacerdote confirmasse sua cura (Levítico 14:2-4). Posso imaginar o diálogo entre eles: “E aí, seus dedos das mãos e sua pele já estão melhores?” A caminhada até Jerusalém era de aproximadamente 80 km, levando cerca de dois dias, tempo suficiente para o milagre acontecer. Muitos, hoje, querem o milagre instantâneo, sem obediência, sem participação e sem gratidão. Recapitulando: obediência, movimento e gratidão geram milagres.
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ELP
