
NÃO FOI EXECUÇÃO, FOI REDENÇÃO
Assim que o viram, (εἶδον αὐτὸν; ver, examinar) os chefes dos sacerdotes e os seus guardas gritaram: Crucifica-o! Crucifica-o!’
João 19.6
O drama das três cruzes no Gólgota mostra Jesus ladeado por ladrões. Um morreu no pecado, o segundo para o pecado, e o terceiro, Jesus, morreu pelo pecado. A crucificação tinha como objetivo não apenas a morte, mas também a humilhação pública e o exemplo severo para aqueles que pudessem pensar em desafiar a autoridade romana. No entanto, um detalhe importantíssimo descrito nos evangelhos torna a morte de Jesus bem diferente. Cumprindo o rito do Antigo Testamento, primeiramente examinava (εἶδον; ver, examinar) e depois liberava o sacrifício, conforme texto básico acima. Além disso, o próprio sumo sacerdote entregou a seguinte profecia: “Nada sabeis! Não percebeis que vos é melhor que morra um homem pelo povo, e que não pereça toda a nação?” (João 11:49-50, NVI). E João explica: “Ele não disse isso por si mesmo, mas, sendo o sumo sacerdote naquele ano, profetizou que Jesus morreria pela nação” (João 11:51, NVI). Pasmem! Não era Roma no controle, era o Deus Pai. O livro de Atos testifica: “Este homem foi entregue pelo determinado conselho e presciência de Deus, e vocês, com as mãos de ímpios, o crucificaram e o mataram” (Atos 2:23, NVI). Como disse Agostinho: “A cruz foi a ponte pela qual Deus trouxe de volta a humanidade caída. Cristo não foi morto contra Sua vontade, mas deu Sua vida para que tivéssemos vida.” O que você fará com o sacrifício de Cristo? Você aceita viver para Ele, já que Ele morreu por você? Essa é a única resposta adequada diante do que Ele fez por nós! Pense nisso.
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ELP
