

JEREMIAS 1 A 52
(Informações selecionadas de muitos ilustres estudiosos bíblicos, aos quais agradeço, adaptadas e reorganizadas por mim)
CURIOSIDADES E OUTRAS INFORMAÇOES
1. O ministério profético de Jeremias foi dirigido ao Reino do Sul, Judá, durante quarenta anos de sua história (626 a586 a.C.), até porque o Reino do Norte (Israel), com capital em Samaria, já tinha sido destruído há quase 100 anos.
2. Jeremias testemunhou as invasões babilônicas de Judá, que resultaram na destruição de Jerusalém e do templo.
3. Como o chamado de Jeremias foi para que ele profetizasse à nação durante os últimos anos de seu declínio e queda, é compreensível que o seu Livro esteja cheio de prenúncios sombrios.
4. Jeremias, filho de sacerdote Hilquias, nasceu e cresceu na aldeia sacerdotal de Anatote (mais de 6 km ao nordeste de Jerusalém)
5. Em 605 a.C. o exército babilônico de Nabucodonosor invadiu a Palestina, capturou Jerusalém e deportou alguns dos jovens mais seletos de Jerusalém para Babilônia, entre eles Daniel e seus três amigos.
6. Uma segunda campanha contra Jerusalém ocorreu em 597 a.C., ocasião em que foram levados mais dez mil cativos à Babilônia, entre os quais o profeta Ezequiel.
7. Durante todo esse tempo, as advertências proféticas de Jeremias a respeito do juízo divino iminente passaram despercebidas pela nação.
8. Em 586. Na última invasão, Babilônia destruiu Jerusalém, o templo e a totalidade do reino de Judá em 586 a.C.
9. Jeremias tinha um espírito sensível e sofria à medida que a mensagem de Deus ia sendo repudiada por seus familiares e amigos, pelos sacerdotes e reis, e pela totalidade do povo de Judá.
10. Mesmo solitário e rejeitado durante toda a sua vida, Jeremias não deixou de ser um dos mais ousados e corajosos profetas, como escreveu Farley: “Nunca foi imposto sobre um homem mortal fardo mais esmagador. Em toda a história da raça judaica, nunca houve semelhante exemplo de intensa sinceridade, sofrimento sem alívio, proclamação destemida da mensagem de Deus e intercessão incansável de um profeta em favor do seu povo como se observa no ministério de Jeremias. Mas a tragédia de sua vida foi esta: pregava a ouvidos surdos e só recebia ódio em troca do seu amor aos compatriotas”.
11. O livro é essencialmente uma coletânea de profecias de Jeremias, dirigidas principalmente a Judá (caps. 2 a 29), mas também a nove (9) nações estrangeiras (caps. 46 a 51). Essas profecias focalizam principalmente o juízo, embora haja algumas que dizem respeito à restauração (caps. 30 a 33)
12. Depois de profetizar durante vinte anos a Judá (na metade de seu ministério que durou cerca de 40 anos), Jeremias foi ordenado por Deus a deixar a sua mensagem por escrito. Assim o fez, ao ditar suas profecias a seu fiel secretário, Baruque (36.1-4).
13. Como Jeremias estava proibido de comparecer diante do rei, enviou então Baruque para ler as profecias no templo. Depois, Jeudi as leu diante do rei Joaquim
14. Como demonstração de desprezo a Jeremias e à mensagem do Senhor, o rei Joaquim mandou cortar e queimar o rolo (Jr 36.22,23).
15. No entanto, Jeremias voltou a ditar suas profecias a Baruque, e dessa vez incluiu até mais do que estava no primeiro rolo.
16. Muitas das profecias de Jeremias foram cumpridas durante a própria vida do profeta, como as que estão em: 16.9; 20.4; 25.1-14; 27.19-22; 28.15-17; 32.10-13 e 34.1-5.
17. Outras, que envolviam o futuro distante, foram cumpridas posteriormente, ou ainda estão por se cumprir como: 23.5,6; 30.8,9; 31.31-34 e 33.14-16.
18. Jeremias combatia os falsos profetas, como Hananias e Semaías, que anunciavam livramento, paz e prosperidade para o povo judeu (14.11-16; 23.9-40 e 28.1-7).
19. Jeremias era contundente contra o pecado de seus compatriotas (44.23) e os repreendia severamente por causa da idolatria a qual às vezes até mesmo implicava em sacrifício dos próprios filhos a deuses estrangeiros (7.30-34). Mas Jeremias amava o povo de Judá, apesar de seus pecados, e orava por eles (14.7,20), mesmo quando Deus o proibia de orar (7.16; 11.14; 14.11).
20. Passagens messiânicas de Jeremias aplicadas a Jesus no NT são:
a) o Messias como o Bom Pastor e o Justo Renovo de Davi (Jr 23.1-8; ver Mt 21.8,9; Jo 10.1-18; 1 Co 1.30 e 2 Co 5.21);
b) o choro amargo em Ramá (Jr 31.15), cumprido na época em que Herodes procurou matar o menino Jesus (Mt 2.17,18), e
c) o zelo messiânico pela pureza da casa de Deus (Jr 7.11), demonstrado por Jesus quando purificou o templo (Mt 21.13; Mc 11.17; Lc 19.4).
21. Os falsos profetas dos tempos de Jeremias (como os de hoje) eram sempre triunfalistas, predizendo bem, vitórias e o livramentos, sem qualquer contrapartida de fidelidade, ética, solidariedade social ou de mudança de caráter e vida por parte do povo.
22. Profetizavam falsamente apenas fiados no fato de ser o povo de Deus e de ter o templo do Senhor em sua cidade capital. Propagavam ilusões em troca de popularidade e, naturalmente, benefícios materiais.
23. Jeremias, por sua vez, anunciava a terrível verdade.
Jr 23.16-17:
Assim diz o Senhor dos Exércitos: “Não ouçam o que os profetas estão profetizando para vocês; eles os enchem de falsas esperanças. Falam de visões inventadas por eles mesmos, e que não vêm da boca do Senhor. Vivem dizendo àqueles que desprezam a palavra do Senhor: ‘Vocês terão paz’. E a todos os que seguem a obstinação dos seus corações dizem: ‘Vocês não sofrerão desgraça alguma’.
24. A exatidão de suas predições era tão grande que seus compatriotas sentiam que, de algum modo, ele era responsável pelos acontecimentos adversos, perseguindo-o como se fosse um traidor, espião, delator ou um agoureiro ou amaldiçoador, atraindo com isso as desgraças.
Jr 26.11-15:
11.E os sacerdotes e os profetas disseram aos líderes e a todo o povo: “Este homem deve ser condenado à morte porque profetizou contra esta cidade. Vocês o ouviram com os seus próprios ouvidos! “12.Disse então Jeremias a todos os líderes e a todo o povo: “O Senhor enviou-me para profetizar contra este templo e contra esta cidade tudo o que vocês ouviram.13.Agora, corrijam a sua conduta e as suas ações e obedeçam ao Senhor, ao seu Deus. Então o Senhor se arrependerá da desgraça que pronunciou contra vocês.14.Quanto a mim, estou nas mãos de vocês; façam comigo o que acharem bom e certo.15.Entretanto, estejam certos de que, se me matarem, vocês, esta cidade e os seus habitantes, serão responsáveis por derramar sangue inocente, pois, na verdade, o Senhor enviou-me a vocês para anunciar-lhes essas palavras”.
25. Características literárias:
a) Embora vários capítulos do Livro tenham sido escritos sobretudo em prosa (caps. 7; 11; 16; 19; 21; 24 a 29; 32 a 45), incluindo-se o apêndice (cap. 52), a maioria das seções tem forma predominante poética. Nenhuma parte das Escrituras é tão elevada e lírica quanto a que se acha na poesia de Jeremias.
b) A repetição poética era usada por Jeremias com habilidade ímpar (4.23-26; 51.20-23). Ele entendia a eficácia de repetir várias vezes uma expressão marcante. Um exemplo é: “guerra, fome e peste”, que se acha em 15 versículos (14.12; 21.7,9; 24.10; 27.8, 13; 29.17,18; 32.24, 36; 34.17; 38.2; 42.17,22; 44.13).
26. Uso de símbolos. Assim como Ezequiel, Jeremias, algumas vezes, recebeu de Deus a ordem de empregar o simbolismo para dramatizar sua mensagem:
a) um cinto podre e inútil (13.1-11),
b) um vaso de barro quebrado (19.1-12),
c) um jugo de cordas e madeira (27),
d) pedras grandes num pavimento de tijolos (43.8-9).
27. As ordens dadas por Deus a Jeremias tinham também significativo valor preventivo como:
a) não se casasse nem criasse filhos (16.1-4),
b) não entrasse numa casa em que houvesse refeição fúnebre ou festa (16.5-9) e
c) comprasse um campo na sua cidade natal, Anatote (32.6-15).
28. O Senhor também empregava recursos visuais para transmitir a Jeremias a sua mensagem:
a) o barro do oleiro (18.1-10),
b) duas cestas de figos (24).
29. O significado do nome Jeremias é: “O Senhor é exaltado”. “o Senhor é engrandecido”
30. ESBOÇO do Livro de Jeremias
I. O chamado de Jeremias: 1.1-9
II. Coleção de discursos: 2.1-33.26
- Primeiros oráculos: 2.1 a 6.30
- Sermão do templo e abusos no culto: 7.1 a 8.3
- Assuntos diversos: 8.4-10.25
- Eventos na vida de Jeremias: 11.1 a 13.27
- Seca e outras catástrofes 14.1 a 15.21
- Advertência e promessas: 16.1 a 17.18
- A santificação do sábado 17.19-27
- Lições do oleiro: 18.1 a 20.18
- Oráculos contra leis, profetas e povo: 21.1 a 24.10
- O exílio babilônico: 25.1-29.32
- O livro de consolação: 30.1-35.19
III. Apêndice histórico: 34.1-35.19
- Advertência a Zedequias: 34.1-7
- Revogada a libertação de escravos: 34.8-22
- O exemplo dos recabitas: 35.1-19
IV. Julgamentos e sofrimentos de Jeremias: 36.1-45.5
- Jeoaquim e os rolos: 36.1-32
- Cerco e queda de Jerusalém: 37.1 a 40.6
- Gedalias e o seu assassinato: 40.7 a 41.18
- A fuga para o Egito: 42.1-43.7
- Jeremias no Egito: 43.8 a 44.30
- Oráculos para Baruque: 45.1-5
V. Oráculos contra nações estrangeiras 46.1-51.64
- Contra o Egito:46.1-28
- Contra os filisteus: 47.1-7
- Contra Moabe: 48.1-47
- Contra os amonitas: 49.1-6
- Contra Edom: 49.7-22
- Contra Damasco: 49.23-27
- Contra Quedar e Hazor: 49.28-33
- Contra Helão: 49.34-39
- Contra a Babilônia: 50.1-3
VI. Apêndice histórico: 52.1-34
- O reinado de Zedequias: 52.1-3
- Cerco e queda de Jerusalém: 52.4-27
- Sumário de três deportações: 52.28-30
- Libertação de Joaquim 52.31-34.
CURIOSIDADES EM JEREMIAS:
1. Jeremias (52 capítulos) é o segundo maior livro da Bíblia (depois de Salmos), não pelo número de capítulos (Isaías tem 67), mas por conter mais palavras.
2. O profeta Jeremias tinha provavelmente vinte anos quando começou seu ministério (Jr 1.6). Foi profeta por 40 anos. Teria morrido aos 60 anos. Deus o chamou ainda jovem, para os padrões da sociedade judaica que considerava 30 anos o início da idade adulta.
3. O bálsamo de Gileade (mencionado em Jr 8.22) era uma substância grudenta tirada de arbustos numa área à oeste do Rio Jordão. Na época de José (Gn 37.25), quando ele foi vendido aos negociantes de Gileade, essa substancia era conhecida por sua fragrância com poder curativo.
4. O oleiro tinha um trabalho importante no mundo antigo. (Jr 18.1-4). A cerâmica tinha preferência sobre o couro ou cestos feitos de juncos, porque tinha maior durabilidade, armazenava melhor os líquidos e protegia objetos diversos contra fungos e umidade, inclusive documentos. Mesmo a cerâmica quebrada era útil. As pessoas gravavam anotações nela já que o couro e o papiro (papel da época) eram muito escassos e caros.
5. Baruque foi secretário e amigo do profeta Jeremias. Foi ele quem registrou as palavras do Senhor dadas a Jeremias, num rolo feito de pele tratada de animais (Jr 36.4: Pergaminho). Trabalhar com o profeta Jeremias era uma atividade arriscada, visto que o mesmo, confrontava o rei em seus erros.
6. É possível que a expressão “no fundo do poço” seja uma lembrança de Jeremias, onde ele foi colocado. O fundo de cisterna lamacenta tinha até sete metros de profundidade.
7. O cerco babilônico contra Jerusalém durou dezoito meses e foi uma experiência exaustiva, acompanhada por Jeremias (Jr 9.1-10). O livro de Lamentações, no capitulo 4, descreve as condições horríveis do povo, incluindo extrema fome que o levou a prática de canibalismo.
8. Tafnes (Jr 43.7) era uma fortaleza na fronteira do Egito, na região do delta do Rio Nilo. Seria a primeira cidade alcançada pelos refugiados de Israel quando entraram no Egito, para onde levaram, obrigado, Jeremias, fugindo de uma possível represaria dos babilônicos, pois os insurgentes assassinaram Gedalias, o governador de Judá nomeado pelo rei Nabucodonozor.
9. Nos tempos bíblicos, era comum o uso de barbas e cabelos compridos. Barbas aparadas e cabeças raspadas eram sinais de derrota e desgraça (Jr 48.37).
10. “Rebelde” é uma palavra-chave usada treze vezes por Jeremias como adjetivo da condição do povo que, como consequência, experimentou o inescapável juízo divino em retribuição a sua rebeldia e apostasia.
11. O Livro do Profeta Jeremias, na sua maior parte é repleto de notícias e previsões ruins, mas os capítulos 30 a 33 contêm boas notícias. Esses capítulos têm sido chamados de “Livro de Consolação” ou “Pequeno Livro de Conforto” por causa de sua mensagem de esperança, anunciando a Nova Aliança que Deus faria com seu povo.
12. A maior revelação teológica do Livro é o conceito do “novo concerto”, (nova aliança) que Deus estabeleceria com seu povo fiel num tempo futuro de restauração (31.31-34), que foi realizada na vinda e sacrifício de Jesus Cristo com todos aqueles que se arrependerem e crerem. Glória a Deus!
13. O Altar de Tofete (= “lugar de chama”) mencionado em Jr 7.40-45, localizava-se no Vale de Ben-Hinom (filhos de Hinon) onde os pagãos e o povo idólatra de Judá promoviam a queima dos seus filhos em sacrifício a deuses pagãos, em especial, Moloque (Jr 32.35). O Vale de Hinom se tornou um lugar abominável perante o Senhor. Isso explica as profecias bíblicas contra aquele local. O profeta Jeremias, profetizou que Deus faria daquele lugar um lugar de destruição que se tornaria conhecido como o “Vale da Matança”, em vez de “Vale de Hinom”. Mais tarde, o Vale de Hinom se tornou uma espécie de aterro sanitário de Jerusalém. No Vale de Hinom era incinerado tudo o que era descartado em Jerusalém, inclusive carcaças de animais e corpos de criminosos mortos que não mereciam qualquer tipo de enterro (incluindo os crucificados). Então, o fogo no Vale de Hinom era constante e inextinguível.
Ainda no AT, o Vale de Hinom já aparece como símbolo da punição e da angustia eternas reservadas àqueles que são inimigos de Deus. É assim que o profeta Isaías fala de forma implícita do Vale de Hinom: “Eles sairão e verão os cadáveres dos homens que prevaricaram contra mim; porque o seu verme nunca morrerá, nem o seu fogo se apagará; e eles serão um horror para toda carne” (Is 66.24)
Nos tempos do NT todo judeu conhecia muito bem a história de abominação do Vale de Hinom; bem como era ciente do que ocorria ali em seus dias, com cadáveres sempre se decompondo e sendo queimados naquele vale. Então. o Vale de Hinom, ou Geena do NT, serviu de forma muito apropriada como uma figura do lugar de castigo e tormento eternos dos ímpios. Jesus empregou a imagem do Geena para falar de forma clara a respeito dos horrores que aguardam àqueles que se apõem a Deus e desprezam a obra redentora de Cristo. Por isso que em todas as vezes que a palavra “Geena” aparece no NT ela significa basicamente “inferno”, ou seja, um lugar de punição e miséria perpétuas, onde pessoas serão lançadas ali. Sobre isso, Jesus diz: “E, se o teu olho te escandalizar, lança-o fora; melhor é para ti entrares no Reino de Deus com um só olho do que, tendo dois olhos, ser lançado no fogo do inferno [Geena], onde o seu bicho não morre, e o fogo nunca se apaga” (Mc 9.47,48). No Geena os ímpios perecerão em alma e corpo (Mt 10.28).
14. O Livro de Jeremias, cita o trabalho das carpideiras (mulheres contratadas para chorarem em velórios), e havia umas mais hábeis que outras, ainda usadas e mencionadas no período do Novo Testamento:
Jr 9.17-18: Assim diz o Senhor dos Exércitos: "Considerem: Chamem as pranteadoras profissionais; mandem chamar as mais hábeis entre elas...”
15. Deus proibiu Jeremias de casar e ter filhos. Em Jr 16:1-4 Deus explica as razões:
1 Então o Senhor me dirigiu a palavra, dizendo:
2 "Não se case nem tenha filhos ou filhas neste lugar";
3 porque assim diz o Senhor a respeito dos filhos e filhas nascidos nesta terra, e a respeito das mulheres que forem suas mães e dos homens que forem seus pais:
4 "Eles morrerão de doenças graves; ninguém pranteará por eles; não serão sepultados, mas servirão de esterco para o solo. Perecerão pela espada e pela fome, e os seus cadáveres serão o alimento das aves e dos animais.
16. Jeremias colocou uma canga (jugo) no seu pescoço para ilustrar que assim aconteceria com Judá, que seria escravizada por Nabucodonozor, rei da Babilônia, mas o falso profeta Hananias a retirou do pescoço de Jeremias e a quebrou, dizendo que ele sim, é quem falava em nome do Senhor e que nada do que Jeremias dizia aconteceria. (Jr 28). Deus o puniu com morte por usar falsamente o nome de Deus. Se isso ocorresse hoje?
17. O rei Joaquim foi o primeiro homem que a Bíblia registra que recebeu uma espécie de aposentadoria até o fim de sua vida.
Jr 52-33,34:
Ele [o rei da Babilônia] falou bondosamente com ele e deu-lhe um assento de honra mais elevado do que os dos outros reis que estavam com ele na Babilônia.34. Desse modo, Joaquim tirou as roupas da prisão e pelo resto da vida comeu à mesa do rei. O rei da Babilônia deu a Joaquim uma pensão diária até o dia de sua morte.
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