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Sementeira Homilética baseada no livro:
GÊNESIS

JACÓ, JACÓ

E falou Deus a Israel em visões de noite, e disse: Jacó, Jacó! E ele disse: Eis-me aqui.”  “Então disse: Eu sou Deus, o Deus de teu pai; não temas descer ao Egito, porque lá te farei uma grande nação.”

Gênesis 46.2-3

 

Nosso segundo par de nomes nesta série é “Jacó, Jacó”. Primeiramente, notamos a ausência de uma chamada divina nos mesmos termos para o patriarca anterior — não há menção de “Isaque, Isaque” —, revelando, assim, que existe um propósito maior da parte de Deus. O que mais chama atenção no texto é que Deus falou a Israel em visões, dizendo: “Jacó, Jacó!”. Deus o chama por ambos os nomes para lembrar que conhece o passado de Jacó, mas também sabe o futuro glorioso que tem preparado para ele. Primeiro, Ele chama: “Jacó, Jacó!”; depois, dá direção pessoal: “Não temas”; em seguida, faz uma promessa direta: “Farei de ti uma grande nação”, reafirmando o que dissera a Abraão. Vale notar que o texto diz: “Eu sou Deus, o Deus de teu pai”, mas não afirma “o teu Deus”. Isso só vai acontecer depois de sua morte. Era um lembrete de que Jacó era herdeiro de algo que começou antes dele — e que continuaria depois dele. Hernandes Dias Lopes destaca que a história de Jacó ilustra a fidelidade e a graça de Deus, mostrando como Ele atua através das falhas humanas para cumprir Seus propósitos divinos. Israel foi o nome dado a ele em Peniel, quando lutou com o anjo e prevaleceu. Seu nome espiritual era Israel; seu nome do velho homem era Jacó. Será que em nós também não existem um Jacó e um Israel na mesma pessoa? Ora agimos como Jacó, ora como Israel. Você já percebeu isso? Aprendamos que, quando Deus chama duas vezes o nome de alguém, é sinal que uma grande mudança está prestes a acontecer. Assim foi com Jacó!

 

 

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ELP

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