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TUDO ESTÁ PREPARADO (1ª. parte da Parábola da Grande Ceia)

Texto: Lucas 14.15-20

Objetivo: Evangelístico (Expositivo)

(1ª parte da Parábola da Grande Ceia)


- Lanche na casa de um principal fariseu.


O que é uma Parábola?

- Do gr. parabolé, que vem de pará (ao longo de, ao lado de, passando perto, junto de) e bolé (o que foi jogado). Bolé vem do verbo grego bállo, que significa jogar, lançar.

- Para expressar o ato de lançar uma pedra, que passa de raspão, os gregos usam o verbo paraboleúomai.

Narração alegórica na qual o conjunto de elementos evoca, por comparação, outras de ordem superior. Um discurso que não pode ser mantido diretamente, um desvio de linguagem que se é obrigado a fazer, frequentemente utilizando os recursos da analogia.


DEUS PREPAROU A SALVAÇÃO

- Jesus respondeu: “Certo homem estava preparando um grande banquete e convidou muitas pessoas” (Lc 14.16).

- Convidou previamente e depois convidou confirmando.

- Pelos profetas (Jr 35.15) e agora por Jesus Cristo.

- “Na hora de começar, enviou seu servo para dizer aos que haviam sido convidados: Venham, pois TUDO JÁ ESTÁ PRONTO” (Lc 14.17).

- Tudo está pronto, preparado. Salvação por meio de Jesus.

- O Senhor pagou um alto preço (1Co 6.20).  

- Pela graça (Ef 2.8).  


Desculpa 1: Comprou um terreno e ia vê-lo.

- “Mas eles começaram, um por um, a apresentar desculpas. O primeiro disse: Acabei de comprar uma propriedade, e preciso ir vê-la. Por favor, desculpe-me” (Lc 14.18).


Incoerências:

a) O terreno estaria lá no dia seguinte.

b) Quem compra algo sem ver antes?

c) Como poderia enxergá-lo no escuro?

 - Muitos estão mais preocupados com o seu investimento do que com um convite para a salvação da sua alma.

- Seu tesouro, seu coração.

- “Quão dificilmente entrarão no reino de Deus os que têm riquezas!” (Mt 5.21).

- “Porque todos buscam o que é seu e não o que é de Cristo Jesus” (Fl 2.21).

- “Assim, pois, qualquer de vós, que não renuncia a tudo quanto tem, não pode ser meu discípulo” (Lc 14.33).


Desculpa 2. Comprou cinco juntas de bois (cinco pares) e ia experimentá-los.

- “Outro disse: Acabei de comprar cinco juntas de bois e estou indo experimentá-las. Por favor, desculpe-me” (Lc 14.19).


Incoerências:

a) Seus bois tinham prioridade, tempo e atenção.

b) Sempre ocupados com seus negócios ou profissão, sem tempo para a alma.

c) Compra sem experimentar?

d) Provar a noite?

e) E a palavra de aceitação do convite prévia?

Desculpa 3. Casou-se e não podia ir.

- “Ainda outro disse: Acabo de me casar, por isso não posso ir” (Lc 14.20).

a) Nem se desculpou e foi rude.

b) Justificativa socialmente aceitável, mas já sabia da data do casamento; ainda assim aceitou o convite.

c) Afazeres familiares e casamento como mais importantes que a vida espiritual e o relacionamento com Deus e com os irmãos.

c) Casou-se e mudou. Muitos se casam e mudam.- “Onde há vontade  há possibilidade”.

- Desculpas são os espinhos que crescem e sufocam a semente (Palavra).

- “Quem ama o pai ou a mãe mais do que a mim não é digno de mim; e quem ama o filho ou a filha mais do que a mim não é digno de mim” (Mt 10.37).

“Se alguém vier a mim, e não aborrecer a seu pai. e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo” (Lc 14.26).

- As atividades que podem atrapalhar ou ser uma bênção:

1. Posses ou prosperidade

2. Profissão ou negócio

3. Família ou casamento

- “O servo voltou e relatou isso ao seu senhor. Então o dono da casa irou-se... Eu lhes digo: nenhum daqueles que foram convidados provará do meu banquete” (Lc 14.21 e 24).

- Quem não recebe Cristo quando puder tê-lo, não o receberá quando quiser tê-lo.

- Conveniência da pessoa é diferente da conveniência de Deus.

- Recusar no segundo chamamento.

-  Os judeus já haviam sido chamados no primeiro.

- O povo judeu só perdeu por sua recusa.

- Você não poderá chegar diante de Deus e falar que não sabia (que não foi convidado).

- Inexcusáveis – imperdoáveis – pecado contra o Espírito Santo

- “Minha casa” - “Meu banquete”

- Os seres humanos só ficam do lado de fora por sua própria escolha.

- Os seres humanos não podem salvar-se a si mesmos, mas podem se condenar.

- Os homens são salvos não por seus próprios esforços, mas pelo fato de aceitarem humildemente o convite.

- O banquete se realizará de qualquer jeito.

- São semelhantes ao “mancebo rico” (Mc 10.21-23; Lc 18.21-24).

A SENTENÇA: Nenhum dos convidados provará da ceia simplesmente porque recusaram o convite (eles escolheram não entrar).

 

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