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BENDITA “LOUCURA”

Texto: 1 Coríntios 1.18-25

Objetivo: Evangelístico (Expositivo)

Introdução

 

- Os fatos incríveis do Evangelho: - Deus se fez bebê, seu nascimento virginal, sua ressurreição, a nossa conversão e transformação, a salvação pela fé.

- Gente cantando, orando, declarando amor e fidelidade para quem?

- Gente que investe tempo, dinheiro, talento e vida numa causa espiritual, num mundo tão materialista.

- Gente que não tem medo de morrer, do amanhã, pois se veem como filhos de Deus.

- Gente que crê na Palavra, na oração e no Evangelho. Crê no sacrifício e no sangue que tem efeito há 2.000 anos.

- Paulo chama de “loucura”. Por quê?

 

1. Fez da CRUZ o INSTRUMENTO de poder para redenção

“Pois a mensagem da cruz é loucura para os que estão perecendo, mas para nós, que estamos sendo salvos, é o poder de Deus” (1Co 1.18).

- Como poderia uma pessoa mentalmente sadia adorar um homem morto como deus, condenado como criminoso e submetido à forma mais humilhante de execução?

- Deus fez da cruz o centro divisor da humanidade.

- Salvou pela cruz, um instrumento de morte e derrota.

- Uma fé em que tudo passa pela cruz e quem não “tomar a cruz” não é discípulo.

- Cruz que coloca todos em situação de igualdade.

 

2. Fez da PREGAÇÃO seu único MEIO para salvação

“Visto que, na sabedoria de Deus, o mundo não o conheceu por meio da sabedoria humana, agradou a Deus salvar aqueles que creem por meio da loucura da pregação” (1Co 1.21).

- Kerigma – mensagem – conteúdo

- Revelada – não criada – não adquirida ou construída.

- Divina, não humana.

- Para o homem natural racionalista, o Evangelho não faz sentido.

- A mensagem não agrada aos que perecem. Nada veem nela, além de loucura e absurdo.

- Ser salvo pela fé na Palavra?

- “Por isso uma vez mais deixarei atônito esse povo com maravilha e mais maravilha; a sabedoria dos sábios perecerá, a inteligência dos inteligentes se desvanecerá” (Is 29.14).

“Os judeus pedem sinais miraculosos, e os gregos procuram sabedoria” (1Co 1.22).

- Judeus pedem “sinais”. São pragmáticos, utilitaristas, com pensamento concreto.

- Então alguns dos fariseus e mestres da lei lhe disseram: Mestre, queremos ver um sinal miraculoso feito por ti. Ele respondeu: Uma geração perversa e adúltera pede um sinal miraculoso! Mas nenhum sinal lhe será dado, exceto o sinal do profeta Jonas” (da pregação que transforma que crê) (Mt 12.38,39). Ver João 6.30.

- Hoje muitos também querem sinais para crer.

- Deus não se obriga a dar sinal algum para que o homem creia. Ele dá sinais a quem quer, se quiser e quando quiser.

- Os sinais de Deus não são para que o homem creia, são para os que já creram. Se alguém espera por sinais para confirmar a sua fé, esqueça.

- Gregos procuram “sabedoria” – especulação intelectual, filosófica.

- “Quem não tem o Espírito não aceita as coisas que vêm do Espírito de Deus, pois lhe são loucura; e não é capaz de entendê-las, porque elas são discernidas espiritualmente” (1Co 2.14).

- Porque a sabedoria deste mundo é loucura aos olhos de Deus. Pois está escrito: Ele apanha os sábios na astúcia deles; e também: O Senhor conhece os pensamentos dos sábios e sabe como são fúteis” (1Co 3.19,20).

- Ninguém será salvo se esperar ver para crer. Jesus disse a Tomé: “Bem-aventurado aqueles que não viram e creram”.

- Por ser mais difícil crer sem ver, algumas igrejas inventam mais e mais práticas para levar as pessoas a ficarem dependentes de sinais.

 

Ilustr. Três elementos para serem adicionados à água.

 

3. Fez de um CRUFICICADO a única FONTE da salvação.

“Nós, porém, pregamos a Cristo crucificado, o qual, de fato, é escândalo para os judeus e loucura para os gentios, mas para os que foram chamados, tanto judeus como gregos, Cristo é o poder de Deus e a sabedoria de Deus. Porque a loucura de Deus é mais sábia que a sabedoria humana, e a fraqueza de Deus é mais forte que a força do homem” (1Co 1.23-25).

- Um Crucificado, considerado maldito, tornou-se o Redentor.

- O que parecia falência, fracasso e derrota tornou-se em glória e preço de redenção.

- Salvação de efeito permanente e não transitório como os sinais.

- O crucificado não demonstrou fraqueza ou derrota, mas vitória, poder, glória, verdadeira sabedoria, acesso à salvação, livramento do inferno, redenção completa. 

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