
Introdução
1. Confirma que seus ensinos são verdadeiros (1Co 15.12-17).
2. Transforma discípulos medrosos em corajosos.
“Foram transformados, de homens frustrados e amedrontados, depois da crucificação, em pessoas confiantes e corajosas, após a ressurreição. Os discípulos acuados pelo medo, desânimo e pessimismo tornaram-se ousados, valentes e intrépidos no testemunho e no enfrentamento dos perigos, como açoites, prisões e martírio sem jamais recuarem. Eles não teriam morrido por uma mentira. O então medroso Pedro que negara a Jesus, indagado depois da ressurreição de Jesus, pelos perseguidores: ‘Com que poder ou em nome de quem fizestes isso? Com coragem, respondeu: No nome de Jesus Cristo, o Nazareno, a quem pregastes no madeiro, mas a quem Deus levantou dentre os mortos, por esse é que este homem está aqui são em pé diante de vós” (At 4.5-10). (In: Pastoral do Informativo, 6º &, letra c).
- “Vocês mataram o autor da vida, mas Deus o ressuscitou dos mortos. E nós somos testemunhas disso” (At 3.15).
- “Se não há ressurreição, por que estamos nos expondo a perigos o tempo todo? Todos os dias enfrento a morte, irmãos, isso digo pelo orgulho que tenho de vocês em Cristo Jesus, nosso Senhor. Se foi por meras razões humanas que lutei com feras em Éfeso, que ganhei com isso? Se os mortos não ressuscitam, comamos e bebamos, porque amanhã morreremos” (1Co 15.30-32).
3. Confirma a ressurreição, com vida eterna, de todos os remidos.
- “Jesus disse: Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, ainda que morra, viverá outra vez” (Jo 11.25).
“Assim está escrito: O primeiro homem, Adão, tornou-se um ser vivente; o último Adão, espírito vivificante. Não foi o espiritual que veio antes, mas o natural; depois dele, o espiritual. O primeiro homem era do pó da terra; o segundo homem, do céu. Os que são da terra são semelhantes ao homem terreno; os que são do céu, ao homem celestial. Assim como tivemos a imagem do homem terreno, teremos também a imagem do homem celestial. Irmãos, eu lhes declaro que carne e sangue não podem herdar o Reino de Deus, nem o que é perecível pode herdar o imperecível. Eis que eu lhes digo um mistério: nem todos dormiremos, mas todos seremos transformados, num momento, num abrir e fechar de olhos, ao som da última trombeta. Pois a trombeta soará, os mortos ressuscitarão incorruptíveis e nós seremos transformados. Pois é necessário que aquilo que é corruptível se revista de incorruptibilidade, e aquilo que é mortal, se revista de imortalidade. Quando, porém, o que é corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal, de imortalidade, então se cumprirá a palavra que está escrita: A morte foi destruída pela vitória” (1Co 15.45-54).
4. Ratifica que haverá um julgamento universal e justo.
- “Portanto, meus amados irmãos, mantenham-se firmes, e que nada os abale. Sejam sempre dedicados à obra do Senhor, pois vocês sabem que, no Senhor, o trabalho de vocês não será inútil” (1Co 15.58).
- Ilustr. “Todos os caminhos levam ao Deus verdadeiro”. Sim, até os errados, para o julgamento final.
- “No passado Deus não levou em conta essa ignorância, mas agora ordena que todos, em todo lugar, se arrependam. Pois estabeleceu um dia em que há de julgar o mundo com justiça, por meio do homem que designou. E deu provas disso a todos, ressuscitando-o dentre os mortos” (At 17.30,31)