
Introdução
Antes da Lei de Moises, Abraão já oferecia a Deus o dízimo através do sacerdote do Senhor, Melquisedeque (Hb 7.1-6). O Novo Testamento ampliou o significado do dízimo. Jesus nos convida a praticarmos uma justiça que exceda a dos escribas e fariseus, que cumpriam o dízimo (Mt 5.20).
1) Motivações equivocadas
a) Medo
b) Barganha: dar para receber
c) Tentar justificar falhas no testemunho cristão (Lc 11.42,43)
d) Contrabalançar o pouco envolvimento com a igreja e com a obra de Deus
2) Motivações corretas
a) Pela convicção de que o dízimo não nos pertence (Sl 24.1)
b) Pela alegria de dar (2Co 9.7a)
c) Por espontânea obediência (2Co 9.7b)
d) Pela ação de graças a Ele (Fl 4.18)
e) Pela pessoa e pela causa de Cristo, cujo amor por nós foi provado na cruz do Calvário. Esse amor nos constrange (2Co 5.14)
f) Por um senso de compromisso com a igreja de Cristo, da qual temos a honra de fazer parte e pela qual Jesus se sacrificou.