1. Transubstanciação. Transformação de uma substância em outra. A conversão literal do pão e do vinho no corpo e no sangue de Cristo, após a ‘consagração’ feita pelo Padre. É o sacrifício que se repete. É um dos sete sacramentos para a salvação. Hóstia. Católicos romanos.
2. Consubstanciação. União de dois ou mais corpos na mesma substância. Significa que Jesus se encontra presente COM a substância do pão e do vinho sem modificá-las / transformá-las. A substância dos elementos é recebida pelo crente junto com a substância do corpo físico do Senhor. Um dos dois sacramentos. Lutero e os luteranos.
. Presença real ou virtual. A ceia como um dos dois sacramentos em que a carne e o sangue do Salvador estão espiritualmente presentes, sendo exibidos nos elementos, de modo que os que participam do pão e do cálice alimentam-se em espírito do próprio Senhor. Calvino e os Presbiterianos (os calvinistas).
4. Conferidora de graça e unção. A ideia de que ao tomar a Ceia, graça e unção divina são transmitidas. Por isso, chamam-na de “Santa Ceia”, nome inapropriado, pois elementos não podem ser santos. Chamamos Ceia do Senhor, pois só Ele é santo. Pentecostais e Neopentecostais.
5. Memorial. A Ceia é apenas uma ordenança do Senhor, útil para trazer à memória dos crentes o sacrifício que Cristo realizou no Calvário e mantê-los fiéis. “Fazei isso, em memória de mim” (1Co 11.23-25). Quando Jesus disse que deveríamos comer sua carne e beber seu sangue (Jo 6.53), ele próprio disse que suas palavras eram espírito e vida (Jo 6.63), ou seja, estas palavras deveriam ser entendidas espiritualmente e não literalmente, como Jesus o pão da vida e a luz do mundo. Como uma metáfora (Zwínglio e os Batistas). Ceia do Senhor.