
Introdução
Breve recapitulação
1. QUE MUNDO NÃO DEVEMOS AMAR?
2. POR QUE NÃO AMAR ESSE MUNDO?
3. COMO NÃO AMARMOS ESSE MUNDO?
- Interrompendo o processo gradativo de mundanização em qualquer fase, mediante o arrependimento e consagração a Deus.
1. Não nos tornando amigos dele
- Aproximando-nos perigosamente.
- “Infiéis, vocês não sabem que a amizade com o mundo é inimizade com Deus? Quem quer ser amigo do mundo faz-se inimigo de Deus” (Tg 4.4).
- “É infinitamente melhor ter o mundo inteiro como inimigo e Deus como amigo do que ter o mundo inteiro como amigo e Deus como inimigo”.
2. Não nos contaminando dele
- Envolvendo-nos, sendo semelhantes a ele.
- “A religião que Deus, o nosso Pai aceita como pura e imaculada é esta: cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades e não se deixar corromper (contaminar) pelo mundo” (Tg 1.27).
- “Jesus não orou para que o Pai tirasse os cristãos do mundo, mas para que tirasse o mundo dos cristãos”. (Jesus: ‘Livra-os do mal’).
3. Não nos conformando a ele
- Amoldando-nos ao mundo
- “Não se amoldem (conformem) ao padrão deste mundo” (Rm 12.2).
- Sendo iguais aos do mundo.
- Ilustr. Uma vara de porcos seguindo um homem para o matadouro. O homem ia à frente jogando favas no chão (leguminosa parecida com vargem, com sementes dentro) que carregava numa lata.
4. Não sendo cúmplices e culpados (condenados) com ele
- Comprometendo-nos e julgados com ele.
- “Quando, porém, somos julgados pelo Senhor, estamos sendo disciplinados para que não sejamos condenados com o mundo” (1Co 11.32).
- “Quem se casar com o espírito deste mundo, achar-se-á viúvo da vida vindoura”.
- Agostinho: “Se você é sábio, deixe o mundo passar, para não passar com o mundo”.