
Introdução
1. Considerando-se sempre como devedor e não credor do Pai.
- “Eis que te sirvo há tantos anos”
- “Nunca transgredi o teu mandamento”
- “Nunca me deste”: Graça e não méritos.
- “Tudo que é meu é teu”: Tudo do Pai para nós.
2. Renovando permanentemente a alegria e a verdadeira razão de servir ao Pai.
- “Sirvo-te” – como escravo?
- “Com as meretrizes” – inveja?
- “Regozijar com meus amigos” – alegria com os de fora?
3. Conhecendo e desfrutando do coração e companhia do Pai.
- “Filho, tu sempre estás comigo”
- “Era justo nos regozijarmos e nos alegrarmos”
- Graça e misericórdia do Pai
- Temor e respeito para com o Pai e não medos e paranoias
- INTIMIDADE e não com FORMALISMO
4. Ajudando o Pai a fazer de Sua casa um lugar maravilhoso para se estar e viver.
- Por que o mais novo foi embora?
- “Indignou e não queria entrar” - “E saindo o pai, instava com ele”.
- “Teu filho x teu irmão”: Na casa do Pai não pode haver: egoísmo, prepotência, inflexibilidade, insensibilidade, maledicência, legalismo.
Como viver na casa do Pai:
- Como um ADMIRADOR e não JULGADOR do Pai
- Como APAIXANADO PELA COMPANHIA DO PAI e não pela do MUNDO
- Como um PARCEIRO e não um SABOTADOR do Pai
- Como um DEVEDOR FELIZ e não um CREDOR COBRADOR
- Como AMIGO ÍNTIMO e não EMPREGADO
- Como FILHO e não ESCRAVO
- Como LIVRE e não PRISIONEIRO
- Como HERDEIRO e não NEGOCIADOR
- Como MISERICORDIOSO e não IMPIEDOSO
- Como CRISTÃO e não RELIGIOSO.