
Introdução
Transparência e honestidade de Jesus. Exigências do Reino. Jesus sonda os corações. Não se impressiona com palavras.
1. CONSCIENTEMENTE
Oferecimento: “Seguir-te-ei para onde quer que fores”.
- Não avaliou a dimensão de sua declaração.
- Movido pela emoção, interesse, ilusão, pela ignorância.
- Será que pensava na cruz ou na fama de Jesus?
Resposta de Jesus: “As raposas têm seus covis, as aves do céu ninho, mas o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça”.
- “Raposas” referia-se a Herodes Antipas; pitada política; palácios
- O filho do homem não tem onde reclinar a cabeça:
a) Não tem sossego; b) Nada tem; c) Tudo é emprestado.
2. INCONDICIONALMENTE
“Ao outro disse: Segue-me”. “Seguir-te-ei, mas deixa-me primeiro sepultar meu pai”.
- Dever sagrado do judeu.
- É possível que o pai não estivesse morto. Era velho e precisava cuidar dele até a morte. Se estivesse morto, não estaria ali. Jesus não o impediria de cumprir esse dever.
- Desculpas socialmente aceitáveis. - Colocamos condições.
Resposta: “Deixa os mortos sepultar seus mortos”.
- Morto cuidando de morto.
- Dois tipos de “mortos”: física e espiritualmente (Ef 2.1).
- Os mortos espiritualmente cuidam das coisas mortas, nós não.
3. INTEGRALMENTE
Oferecimento: “Seguir-te-ei, mas deixa-me despedir-me dos que estão em minha casa”.
- Coração dividido - queria ir, mas queria ficar. Apego à vida.
Resposta: - “Aquele que lança mão de arado e olha para trás não é apto para o reino de Deus”.
- Lançar a mão do arado e olhar para trás: o trabalho fica torto.
- Não olhar para trás. Ex. Mulher de Ló e o povo de Israel depois do Egito.
- Não tirar os olhos de Jesus. Entregar o coração integralmente a Jesus.