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Sementeira Homilética baseada no livro:
ATOS

O VALOR DO COADJUVANTE

Por volta da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam louvores a Deus, e os demais companheiros de prisão escutavam

Atos 16.25

 

Mais do que constrangedor e inconcebível é pensar que um homem santo de Deus, que realizou tantos milagres, se encontre em um cárcere junto a malfeitores. No entanto, Paulo não está sozinho; a figura de Silas, também apóstolo e profeta, embora coadjuvante no relato, está muito presente. Ele sofre ao lado de Paulo, oferecendo apoio por meio de sua presença em um momento difícil. Permaneceu ao lado da grandeza espiritual de Paulo no mesmo espírito, sem murmurar nem reclamar por se encontrar naquela prisão. F. F. Bruce declara: “Silas era figura de confiança e co-trabalhador essencial no estabelecimento de novas igrejas durante a segunda viagem missionária.” Nos dias de hoje, poucos desejam o papel de coadjuvante; se não forem protagonistas, preferem estar de fora, em uma exibição de narcisismo sem igual, trazendo consequências desastrosas para a vida espiritual. Você conhece alguém que nunca aprendeu a liderar porque nunca se deixou ser liderado? Simon Sinek acrescenta: “Nenhum líder nasce pronto. Ele primeiro aprende a seguir, depois aprende a servir, e só então está apto a liderar.” Concluo dizendo que é melhor ser um bom coadjuvante do que ser um protagonista medíocre. Senhor, ajuda-nos a compreender o valor de todos os estágios necessários até que cheguemos à posição de liderança que tens reservado para nós. Amém.

 

 

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ELP

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