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Sementeira Homilética baseada no livro:
APOCALIPSE

A MORTE DA MORTE

“E Deus limpará de seus olhos toda lágrima; e ali não haverá mais morte, nem pranto, nem clamor, nem dor; porque já as primeiras coisas são passadas.”

Apocalipse 21.4

 

A escatologia pode ser fascinante e, ao mesmo tempo, inquietante. Para alguns, desperta paixão; para outros, causa receio, por tratar das coisas do fim. No entanto, “Apocalipse” não significa destruição, mas revelação: os planos de Deus para a história, culminando no triunfo de Cristo e na renovação de todas as coisas. Nesse versículo 14, o foco está na morte e em seu destino final. A promessa é confirmada em outros textos: “Tragada foi a morte pela vitória. Onde está, ó morte, a tua vitória? Onde está, ó morte, o teu aguilhão?” (1 Coríntios 15:54–55). E ainda: “Manifestada, agora, pelo aparecimento de nosso Salvador Cristo Jesus, o qual não só destruiu a morte, como trouxe à luz a vida e a imortalidade, mediante o evangelho.” (2 Timóteo 1:10). Jonathan Edwards declarou: “Na ressurreição de Cristo, a morte foi despojada de sua vitória e transformada em serva da vida eterna. Ela não mais triunfa, mas é vencida.” Você tem medo da morte? Saiba que existe um lugar onde ela não entra. A. W. Tozer afirmou: “Para o cristão, a morte não é um muro, mas uma porta. Isso é possível porque Cristo matou a morte com a sua própria morte.” O que alimentava a morte era o pecado, mas pela expiação de Jesus, com o Seu sangue, a cadeia que a sustentava foi quebrada. Não por acaso, em toda cerimônia fúnebre em que esteve, Jesus dissipou a morte com Sua presença. Concluo com C. S. Lewis: “A morte não é o fim da vida, mas o fim da vida como a conhecemos. É a porta para a realidade maior.” Alegre-se hoje e celebre: em Cristo, aconteceu a morte da morte! Amém.

 

 

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ELP

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